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Abril 9, 2025

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Rápidas

Dia “duro e equilibrado” que termina com derrota e Francisca lesionada


Tal como na véspera, Neuza Silva chamou Angelina Voloshchuk e Inês Murta para o par. Só que, ao contrário da estreia como dupla na Billie Jean King Cup, a mais nova da Seleção, de 17 anos, em parceria com a mais velha, que nasceu uma década antes, não conseguiram dar pontos à equipa nesta eliminatória do grupo I da zona Europa/África, a decorrer em Vilnius, Lituânia. Com o desaire frente à Croácia certificado nos dois singulares, Portugal despediu-se da segunda jornada com 0-3 e a indefinição da continuidade de Francisca Jorge na prova, segundo contou a capitã Neuza Silva, após Angelina e Inês terem cedido 3-6 e 1-6 ao duo Tara Wuerth e Iva Primorac.

“Foi mais um dia duro, bastante equilibrado. Hoje [quarta-feira], as contas não caíram para o nosso lado, apesar do equilíbrio dos singulares. Tivemos as nossas hipóteses e algumas situações que podiam ter caído para o nosso lado, principalmente no encontro da Matilde”, resumiu a selecionadora, reconhecendo fragilidades e forças da número dois nacional diante de Petra Marcinko. “Ela não entrou bem na partida, entrou bastante nervosa, fora de jogo, mas conseguiu ir buscar forças e acalmar-se para levar a decisão para o terceiro set. Esteve 2-5 abaixo e virou 5-5, mas tivemos uma situação de ponto para jogo no 6-5, mas a árbitra faz overrule e, a partir daí, a Matilde não conseguiu ultrapassar essa injustiça. A croata foi feliz pela como fechou o jogo”, analisou Neuza Silva.

A selecionadora não escondeu preocupação pela condição física de Francisca Jorge que, mesmo lesionada, insistiu em terminar a partida com Antonia Ruzic. “Não sei se perdemos a Kika para o resto da semana. Sentiu um desconforto na perna direita, num arranque para uma bola mais curta. Foi até ao fim com a perna ligada, amanhã [quinta-feira] vai fazer um exame para avaliar a gravidade. Independentemente disso, fez um excelente primeiro set, a um nível muito agradável, bastante bom de se ver. Infelizmente relaxou um pouco e não conseguiu agarrar mais o segundo parcial. Num ou noutro ponto poderia ter sido mais incisiva, também por mérito da adversária. A Kika não quis sair, não quis abandonar o encontro, quis ir até ao fim e tentar lutar pela vitória, mas a croata não baixou a guarda e acabou a jogar melhor”, analisou.

A ambição da equipa, apesar dos revezes, não saiu beliscada. “No par, fomos novamente com a Angelina e a Inês, mas as adversárias foram superiores. É importante ter a equipa rodada, porque amanhã [quinta-feira] será mais um dia difícil em que temos aspirações e estamos motivadas para ganhar à Áustria”, rematou Neuza Silva sobre o derradeiro encontro da fase de grupos da qual saem os protagonistas dos play-off de promoção e de despromoção.

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