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Abril 24, 2025

Irmãs e o querer dar a volta até aos quartos e às meias-finais

Uma semana após terem revalidado o título do Oeiras Ladies Open, único WTA 125 realizado em solo nacional, as irmãs Francisca e Matilde Jorge continuam no bom caminho para se tornarem bicampeãs de pares no Oeiras CETO Open, ao garantirem lugar nas meias-finais da variante.

Já com a luz artificial a iluminar o central, as vimaranenses foram protagonistas de reviravolta diante da russa Elena Pridankina e da britânica Eden Silva. Depois de cederem o primeiro parcial (4-6) e estarem com desvantagem de 0-4 no segundo, as vimaranenses conseguiram inverter a tendência e selaram vitória com os parciais de 4-6, 6-4 e 10-7 e o habitual abraço a meio do court.

“Foi um encontro bastante difícil, elas jogaram bastante bem e não foi fácil. Quando fizemos o 4-1 no segundo set, disse à Matilde que não estávamos assim muito longe, pois os jogos tinham sido decididos em pontos de ouro que tinham caído para o lado delas. Passámos a mensagem de querer dar a volta, mostrámos isso e elas também sentiram”, resumiu Francisca Jorge que totaliza 21 títulos ao lado da irmã, quatro deles conquistados esta temporada. Para manter na rota o 22.º troféu, as irmãs Jorge vão discutir lugar na final com o duo formado pela checa Anastasia Detiuc e a norte-americana Quinn Gleason, terceiras cabeças de série.

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Matilde Jorge e Francisca Jorge

Não foi só nos pares que Francisca mostrou que queria dar a volta. Pois foi exatamente isso que expressou com a raqueta no duelo dos oitavos de singulares antes de Tamara Zidansek, sétima favorita, abandonar. “Sinto que foi uma partida bastante difícil. Mesmo no primeiro set, tive oportunidades de fazer melhor resultado. Fui à procura, estava a fazer as coisas certas, sem concretizar, daí o resultado cair para o lado dela. Sabia que estava no caminho certo e foi a isso que me agarrei. Sabia que podia dar a volta, tinha de acreditar. Não gostava que tivesse terminado assim, por doença da adversária, mas também podia ter sido ao contrário. Apesar disso, estou contente”, refletiu a número um portuguesa que, esta sexta-feira, volta a encontrar o rosto de Pridankina no court, só que desta vez a solo.

Sorte distinta nos pares teve Angelina Voloshchuk, ao lado de Ekaterina Yashina. A número três lusa e a parceira cederam 3-6 e 4-6 às georgianas Ekaterina Gorgodze e Oksana Kalashnikova.

(Fotos: Beatriz Ruivo/FPT)

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