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Novembro 23, 2024

Sexteto a tentar tocar no quadro principal

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Sorteio dos quadros do Maia Open

Tiago Pereira, Diogo Marques, alternates que beneficiaram de desistências alheias, e João Dinis Silva, Guilherme Valdoleiros, Tiago Silva e o principiante em Challengers, José Freitas – estes através de wild card – formam o sexteto português que, este domingo, inicia a participação no qualifying do Maia Open, o derradeiro ATP Challenger 100 da temporada em solo nacional.

A meta é juntarem-se aos compatriotas Henrique Rocha (168.º do ranking mundial), ao campeão nacional Frederico Ferreira Silva (384.º), Pedro Araújo (468.º) e Francisco Rocha (700.º) no quadro principal que, este sábado, ficou deixou formalmente de contar com Jaime Faria, o número dois nacional (121.º), a contas com lesão no pulso, e Gastão Elias (290.º), a quem fora atribuído um dos convites antes de problemas nas costas inviabilizarem a presença do antigo 57.º mundial no Complexo de Ténis da Maia.

Estas ausências permitiram à organização premiar Francisco Rocha, um dos filhos da casa, e Pedro Araújo – vindo de uma quinzena com duas finais e um título de pares em Vale do Lobo – com os wild cards.

Francisco Rocha
Francisco Rocha (FPT)

Desta forma, entraram nas fichas do sorteio do quadro principal que, todavia, reservou uma ronda inaugural desafiante para Araújo, pois é com o italiano Fábio Fognini, ex-top-10 e principal favorito ao título que o lisboeta de 22 anos vai jogar.

Enquanto o irmão Henrique, oitavo na lista dos favoritos, vai encontrar o italiano Francesco Maestrelli (284.º), numa semana em que visa angariar pontos para figurar na elite dos oito sub-20 das NextGen ATP Finals de Jidá, Francisco Rocha aguarda por um adversário vindo da qualificação. Foi, recorde-se, na terra batida maiata que o tenista se estreou a ganhar num Challenger em 2023.

Frederico Ferreira Silva vai chegar ao pó de tijolo nortenho depois de jogar, este domingo, a final nos hardcourts de Vale do Lobo. Tem à sua espera o bósnio Damir Dzumhur (106.º e ex-23.º) que, apesar da condição de terceiro favorito, perdeu nas duas ocasiões em que encontrou o caldense do outro lado da rede: no Estoril Open e em Wimbledon, ambas em 2023.

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Fabio Fognini é o principal favorito

Além de Fabio Fognini (1.º), Damir Dzumhur (3.º) e Henrique Rocha (8.ª), a lista de principais candidatos a suceder a Nuno Borges na lista de campeões conta com o italiano Francesco Passaro (4.º), o espanhol Albert Ramos-Viñolas, antigo top-20 e um dos vencedores do Millennium Estoril Open (5.º), o dinamarquês Elmer Moller (6.º e campeão do Braga Open), Albert Moro Canas (7.º) e o argentino Federico Coria, segundo cabeça de série.

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