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Janeiro 18, 2025

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Zsombor Piros: “Ainda não acabou, mas estou pronto para o troféu como todos”

A voz de Piros Zsombor é serena e o semblante quase angelical, bem contrastante com a alcunha Zsombi por que é conhecido. No Indoor Oeiras Open II, o húngaro, 238.º mundial, é o primeiro finalista e foi nesse registo afável que falou sobre o regresso a esta final “imprevisível”.

“Esta é uma final um pouco imprevisível. Comecei a trabalhar com uma equipa técnica nova no final do ano passado, é basicamente o nosso primeiro tour juntos. Só queríamos jogar algumas partidas para nos habituarmos após a pré-época. Ainda não acabou e estou pronto para o troféu como todos”, asseverou o magiar, satisfeito com o que ténis apresentado na meia-final, embora reconheça não ser uma pessoa matinal.

“Foi um pouco difícil, porque não tinha dormido bem. Não jogava meias-finais desde o verão passado e nunca joguei aqui de manhã, estava mais frio e a bola não tinha o mesmo ressalto, isso dificultou-nos aos dois, por isso houve tantos erros nos primeiros jogos. A chave é que fui mais rápido do que meu adversário a lidar com as circunstâncias. Ele jogou muito bem e também tive um pouco de sorte. Se ele tivesse ganhou um ou outro daqueles pontos de break, defendi nove em nove no primeiro set é sorte, o resultado poderia ter sido outro”, analisou Piros.

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Zsombor Piros (Fotos: Beatriz Ruivo/FPT)

Sobre o adversário do título, que sairá da segunda semifinal entre Aleksandar Kovacevic e Alexis Galarneau, o magiar teve o seguinte a dizer: “São ambos bons jogadores, o Kavacevic é favorito por ser o principal cabeça de série, jogámos uma vez e ganhei [Ilkley, em relva]. É muito perigoso, típico americano, um jogador muito forte, serve, faz uma grande direita e, ou nos esmaga, ou faz um erro. Também conheço o Galarneau. Jogámos durante três horas na Hungria. é mais jogador de fundo do campo, não tem pontos tão fortes. Já joguei com ambos Será 50%-50%”, vaticinou.

Cem por cento positiva é a perspetiva que tem de Portugal: “Só tenho boas memórias de Portugal. Mesmo quando ganhei a primeira vez, senti-me muito bem-vindo, boa energia de toda a gente e da cidade, adorei passar tempo aqui. Depois de ter chegado aos quartos de final em 2022, pensei tenho de voltar e o meu feeling estava certo, porque ganhei no ano seguinte. E agora estou a dar-me bem também, vou continuar a voltar. Em breve, vou tirar o passaporte português”, gracejou.

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